Data: 04-07-2013
De: João Raimundo
Há muitas luas (dois anos!) afirmei aqui que o ”modelo de avaliação, não seria perfeito mas eu acho que melhorado e desenvolvido com um espírito que nunca (ou quase nunca) reinou entre os diferentes intervenientes, poderia contribuir para a autoregulação do sistema e para melhorar a proficiência dos professores.”
Passado este tempo e depois de experienciar, ainda que indiretamente, o “novo” modelo de avaliação, continuo a pensar o mesmo. E acrescento:
A ideia de que este modelo é mais isento por causa da avaliação externa é uma falácia; o outro modelo assentava numa perspetiva formativa, este assenta numa perspetiva de progressão na carreira e, como esta parece estar congelada ad aeternum, é no mínimo anacrónico…
E termino dizendo que alguns de nós, os professores, pensávamos que nos estávamos a benzer e partimos o nariz!
Siga marinha…